David Feffer
Brasileiro, nascido em novembro de 1956 e pai de quatro filhos, David Feffer é membro da terceira geração de acionistas do Grupo Suzano, no qual começou a trabalhar em 1974 e ocupa, hoje, a posição de presidente da Suzano Holding e presidente do Conselho de Administração da Suzano Papel e Celulose.
David estudou Administração de Empresas no Brasil e possui cursos de especialização na Harvard Business School (EUA), na Columbia University (EUA), no IMD (Suíça), no The Aspen Institute (EUA), no Singularity University (EUA) e na Stanford University (EUA).
David atua também como membro do Conselho Consultivo da Indústria Brasileira de Árvores (IBÁ), além de participar de várias instituições sociais e culturais.
O Grupo Suzano é uma das mais tradicionais organizações empresarias privadas do Brasil, que abrange, além da expressiva participação na indústria de papel e celulose, atividades nos setores de corretagem de seguros e resseguros, gerenciamento de riscos, desenvolvimento imobiliário, softwares e produtos e serviços para os meios digitais.
Leon Feffer
Nascido em Kolki, na Ucrânia, em novembro de 1902, Leon Feffer veio para o Brasil em 1920 e estabeleceu-se como comerciante em São Paulo, atuando na venda de diversos tipos de mercadorias, entre eles o papel. Durante os anos de 1920 e 1930, consolidou e ampliou sua atuação no comércio, abrindo uma tipografia e uma pequena fábrica de envelopes, além de manter uma loja própria. Até que, em 1939, Leon montou sua própria fábrica de papel, instalada no bairro do Ipiranga, que deu origem ao Grupo Suzano.
Durante sua vida, dedicou-se também a várias atividades comunitárias e acompanhou a transição da liderança do Grupo Suzano para seu filho Max. Leon Feffer faleceu em 1999 e deixou, além de sua marca na história do desenvolvimento do setor de papel e celulose no Brasil, o exemplo de como um empresário pode aliar o sucesso nos negócios a uma consistente ação social.
Max Feffer
Max Feffer nasceu em 1926, em São Paulo, e desde jovem colaborou com o pai na expansão do Grupo Suzano. Nos anos 50, Max liderou pesquisas que visavam desenvolver alternativas para a produção de celulose. Obteve resultados satisfatórios com o eucalipto, que revolucionou a fabricação de papel no Brasil e no mundo e transformou o país de importador para exportador em poucos anos. Também foi responsável pela diversificação e consolidação do Grupo Suzano a partir de investimentos no setor Petroquímico e na profissionalização da gestão.
Max Feffer exerceu o cargo de Secretário de Estado da Cultura, Ciência e Tecnologia de São Paulo entre 1976 e 1979. Em 1999, foi um dos responsáveis pela criação do Instituto Ecofuturo, organização não-governamental mantida pela Suzano Papel e Celulose, que visa promover o desenvolvimento sustentável. Max faleceu precocemente em 2001, com 74 anos.